- CONVENIO COM APEOESP(Sindicato dos professores) - ATENDEMOS TODOS OS CONVÊNIOS POR REEMBOLSO. Abordagem cognitivo-comportamental- RÁPIDA E EFICIENTE no tratamento dos mais diferentes quadros apresenatados por crianças, adolescentes e adultos. O tempo necessário para esse processo é geralmente menor em comparação á maioria das outras abordagens.
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Criança mimada denuncia preguiça dos pais
Falta de educação surge porque os adultos deixam de impor limites
Você já deve ter visto ou vivenciado a seguinte cena: no supermercado, uma criança se debate no chão, chora, berra, enquanto a mãe, em geral, costuma ficar bastante envergonhada com todos os olhares que se voltam para ela e para aquele pequeno ser tão sonoro, cuja vontade não foi prontamente atendida. O comportamento é típico de filhos mimados, encarados como um problemão. Mas como fazer para evitá-los? Boa parte da origem - e da solução - está nas mãos dos próprios pais.
O fato de um pai, uma mãe (ou ambos) mimar os filhos passa por diversos fatores e vai desde a superproteção até uma certa negligência. "Em vez de impor os limites e gastar energia discutindo com a criança, a saída mais fácil é atender seus desejos", diz a psicóloga Patrícia Spada, da Universidade Federal de São Paulo(Unifesp).
Outras questões que resultam na criança mimada incluem: a mãe com um alto nível de ansiedade, ou seja, com medo de que aconteça algo muito ruim para o filho; pais que demoraram muito para engravidar, e quando vem o bebê ele é tratado como um bibelô (algo frágil, que corre o risco de quebrar a qualquer instante) e a rivalidade entre o casal, levando-os a disputar o amor do filho mimando-o. O que também pesa é a imaturidade dos adultos por achar que uma criança bem amada é aquela que vai ter tudo que os pais não tiveram e um pouco mais, entre outros motivos.
Os efeitos do mimo
O mimo é a não colocação de limites claros e passar a atender a todos os desejos do filho, antecipar-se para que ele não se frustre, protegê-lo dos sofrimentos naturais e inerentes à vida. "São atitudes familiares que podem induzir a criança a ter um comportamento de risco não só na adolescência, mas ainda quando for uma criança maior", alerta a psicóloga Patrícia Spada.
Pais de filhos mimados tendem a ser super indulgentes e procuram até adivinhar qual deverá ser o próximo desejo da criança. Quando crescer, as chances dessa criança em não respeitar regras são enormes. Afinal de contas, ela foi criada como uma pequena "dona do mundo" - tudo que deseja ela tem, tudo que quer ela consegue.
"No futuro, eles podem desenvolver até um comportamento delinquente, quando muitas vezes se tornam líderes do grupo (pois foram tratados como autoridade ou realeza a vida toda), maltratando, prejudicando ou, no mínimo, desprezando os outros que não concordam com seu jeito de pensar e agir", ressalta Patrícia.
A Influência começa cedo
Desde o seu nascimento, o bebê está suscetível ao temperamento, às vivências positivas e negativas dos pais, aos modelos afetivos que eles tiveram, entre outros fatores que irão, certamente, influenciar e interferir no relacionamento pais e filhos.
Algumas atitudes dos pais podem, de fato, atrapalhar o desenvolvimento global adequado do filho, tais como: superproteção ou quando o contato com o filho é mantido de modo intenso e contínuo, seja dormindo com eles, amamenta-os durante bem mais tempo do que o recomendado pela Sociedade Brasileira de Pediatria (é essencial até o sexto mês de vida) e, principalmente, limitando o contato da criança com outras pessoas, ou com outros bebês.
De acordo com a especialista Patrícia Spada, são hábitos que impedirão o início da percepção do bebê de que o mundo não é somente a mãe ou o pai, mas está repleto de outros interesses - fato que pode deixar os pais bastante ameaçados em relação à perda do afeto do filho.
Outra atitude dos pais, frequentemente relacionada a abandono, mas disfarçada por comportamentos de total liberação, é a super permissividade, que consiste em fazer tudo o que o filho deseja, sem nunca colocar limites e nem posicioná-lo, explicando motivos de não poder fazer determinada coisa.
"No caso de bebês, uma situação que demonstra isto é quando os pais se adiantam aos desejos do filho, e prontamente tentam satisfazê-lo, não raramente, em relação à alimentação. Assim, a criança chora ou faz menção de reclamar e os pais, imediatamente, lhe dão comida, sem nem lhe dar a chance de perceber e sentir se está mesmo com fome ou não e conhecer seu ponto de saciedade", alerta Patrícia.
O poder do "Não"
é por volta dos dois anos de idade que a criança aprende a falar "Não". é uma descoberta natural, mas que por desconhecimento, os pais a enfrentam com receio de perder a autoridade e gera-se um círculo vicioso: a criança tenta se apossar de seus desejos e palavras recém-descobertas a fim de desenvolver seu mundo mental próprio ou sua identidade e, do outro lado, os pais temerosos não aceitam e muito menos compreendem esta fase e preferem eles dizer o "Não" a ficarem com a palavra final. é aí que começam os ataques dos pequenos. "A criança passa a ter verdadeiros ataques coléricos para se afirmar, cujo limite para a birra é uma tênue e frágil linha", acrescenta a especialista da Unifesp.
A idade crítica
Quando os pais não têm suas próprias questões emocionais bem elaboradas, é mais fácil que elas se confundam com as emoções do filho e, dessa forma, projetem nele seus desejos não realizados e suas frustrações. Por essa ótica, toda e qualquer idade é uma idade de risco para deseducar os filhos. "Cada uma das fases da vida exige dos pais atitudes firmes, afetuosas, e limites bem colocados evitando - ao máximo futuros transtornos de comportamento", alerta Spada.
O comportamento dos pais de não imporem limites para se livrarem do problema é uma situação mais comum do que se pensa. Em geral, os pais permitem que o filho faça tudo o que quiser com a condição de não incomodá-los. "é o que chamamos de superpermissividade e uma das consequências é a indisciplina da criança , diz a especialista.
Tem cura!
A reeducação sempre é possível, contanto que os pais realmente a desejem e estejam dispostos a arcar com as consequencias inevitáveis em função da mudança de atitudes, bem como com a resistência do filho em perder o trono (falso e prejudicial) no qual sempre viveu.
Geralmente, a escola chama os pais para orientá-los a procurar ajuda profissional, pois é no ambiente social do filho onde aparecem os desvios de conduta com mais frequencia. Outras vezes, os próprios pais percebem que tudo já está fora de controle e nem eles mesmos conseguem suportar mais tal situação. E é neste momento de coragem que podem procurar um profissional da área de psicologia para ajudar a criança a se desenvolver e aproveitar todas as suas potencialidades.
Confira abaixo as dicas da especialista Patrícia Spada para evitar a criança mimada em casa:
Quando a criança não aceita comer o que há na mesa e faz birra Resorver isto parte de uma boa comunicação da criança com os pais. O problema é que os lados não estão falando a mesma linguagem e, geralmente, há grande manipulação por parte da criança.
Há, de fato, o risco de a criança ficar sem comer, enfraquecida, vir a adoecer, e ela sente e percebe a insegurança e receio da mãe quanto a isso. Se a mãe não conseguir traduzir este clima emocional, será uma guerra de foice, pois ambos tenderão a mostrar ao outro quem é o mais forte e, é claro, a criança poderá estar em situação de risco.
Nestes casos, é indicado que a mãe converse muito com a criança, respeite-a em seu gosto alimentar, faça junto com ela alguns cardápios e insista, sem forçar, para que o filho experimente a comida, mas tenha a liberdade de escolher o que quer comer, mas contanto que coma algum dos ingredientes servidos.
Com o tempo, ele se sentindo respeitado como pessoa, sem ser forçado, sem sofrer violência (física ou psicológica), vai querer comer e passará a aceitar mais facilmente, em combinação com a mãe, o que quer que seja feito para se alimentarem.
Para que os filhos saibam reconhecer o valor material e o esforço dos pais para conquistá-las
Conversar sempre demonstrando sem cobrança o quanto é necessário para um adulto se esforçar para ter dinheiro; - Ajudar o filho a administrar sua mesada ( se a receber), deixando-o decidir pela forma que quer usá-la, mas também arcando com as consequências - quando a criança gastar tudo o que tiver. O adequado será que ela possa esperar e juntar o dinheiro todo novamente, aprendendo a esperar, a lidar com a frustração e reconhecer o amor dos pais por ele. - Não é saudável dar presentes para o filho o tempo todo.
é preciso que ele saiba a importância da economia regrada (e não exagerada), bem como a importância de os pais lhe pedirem opiniões sobre o que ele pensa que poderia ajudar para melhorar o orçamento da família.
Para que os filhos entendam o valor das amizades e a importância de compartilhar
Este é um valor que certamente começa em casa. Não é a mãe obrigando o filho a emprestar seu brinquedo favorito para o amiguinho que desenvolverá nele o sentimento de solidariedade ou de partilha. é natural que as crianças passem pela fase de não querer dividir nada do que é seu com nenhum amigo e, neste caso, é importante que a mãe e o pai respeitem e compreendam a posição e a emoção de seu filho e deixem que ele aprenda a lidar com as consequências de sua atitude.
Se os adultos estiverem emocionalmente bem, tranquilos e confiantes na educação que estão dando à criança, tudo não passará de mais uma fase conturbada e turbulenta, que quando acompanhada de perto pelos responsáveis pela criança, tende a se acalmar com o tempo.
Para evitar os ataques de choro e crises dos pequenos quando algo não sai como eles querem
Muitas vezes os ataques de choro e as crises não devem ser evitadas, justamente pela importância que a elas compete. Nenhum ser humano consegue tudo que quer na hora que quer e quando os pequenos percebem que eles também não são poderosos, - pois não só as coisas não são como querem como também não conseguem com que os pais atendam a seus desejos incondicionalmente - é o momento ideal para que devagar possam ir entrando em contato com a realidade e elaborar este sentimento de onipotência , tão natural e esperado nos filhos. é interessante salientar que, em geral, as crises de choro e de birra, muitas vezes, mais deixam os pais envergonhados - pela possível opinião dos outros (que nem se quer os conhece) de que não são bons pais, do que preocupados com a saúde emocional e mental ou desenvolvimento saudável do filho.
Acabe agora com a ansiedade
Aprenda a domar seu pensamento e vença a indecisão

Evite sofrer precipitadamente e acabe com a ansiedade
é fundamental a disciplina mental para um bom resultado na realização dos objetivos de vida. às vezes, temos dúvidas sobre qual caminho seguir. Isso faz parte da vida. Mas quando essas dificuldades acontecem em excesso, começa o problema. De modo geral, as pessoas não são treinadas adequadamente para controlar seus pensamentos de forma eficaz. E isso gera diversas conseqüências.
Em que você está pensando? Lembre-se que certamente você está pondo sua energia e atenção nisso. E, quanto mais direcionar suas energias para o seu pensar, mais ?treinado? você estará sobre esse assunto. Por isso, faça uma avaliação honesta sobre você. Se seu pensamento for bom, mantenha-o, se a resposta for negativa, será necessário corrigir isso com bastante urgência. Se há um problema, uma dificuldade a ser resolvida, devemos buscar o pensar para achar solução.
Mas, às vezes, as pessoas se perdem nas opções negativas e focam a atenção no lado ruim, no que mais temem que possa acontecer, ao invés de selecionarem possibilidades reais saudáveis de como evitar o sofrimento desnecessário. Assim, passam o dia pensando na dificuldade, no que ainda nem aconteceu e muitas vezes não vai acontecer, mas isso por si só já é bem desgastante e negativo.
O pensar fica "sem foco", sem um objetivo maior e saudável. Desse jeito a solução não vem e isso gera muita ansiedade, desgaste e mais problemas. O ideal é direcionar o pensamento com foco na solução. Leia com muita atenção as próximas perguntas. Dê um tempo à você e responda antes de prosseguir sua leitura. Você tem a solução? Quem tem? é questão de tempo ou de ação? Como as outras pessoas fazem para resolver esse tipo de dificuldade? Quem você conhece que já viveu isso? Como pode aprender com quem já sabe? O que de pior pode acontecer? Partindo do pior, o que você pode fazer para minimizar? Imagine-se daqui 10 anos.
Essas mesmas questões lhe parecem importantes? Como agir diferente? Não "reinvente a roda", busque conhecimento no lugar certo. Ter dúvidas sobre o que fazer é normal, mas ficar indeciso é muito desgastante. Busque novas possibilidades. Se fizer sempre as mesmas coisas, terá sempre os mesmos resultados.
Existem técnicas que auxiliam no processo de aprendizagem para dominar seus pensamentos e com isso ter o sucesso desejado. São sessões de hipnose Ericksoniana, de Coaching de vida, de programação Neurolinguistica e a atualização da programação Neurolinguistica (novo código), que são compostas de exercícios e técnicas especificas que auxiliam no auto-conhecimento e vão muito além de informações básicas.
O processo busca a melhora de tomada de decisão, ação e comportamento. Desenvolve-se excelência do que se busca e com isso o cliente encontra o sucesso que busca.
Fonte: UOL
Agressividade infantil - Fonte UOL
Agressividade infantil é ligada a dificuldade de se expressar
Pais têm participação tanto nas causas, quanto na solução da violência
Muitas crianças começam a apresentar um comportamento agressivo de uma hora para a outra. Bater nos colegas de escola, xingar e bater nos pais passa a virar algo comum e desencadeado pelos motivos mais simples.
Muitas crianças começam a apresentar um comportamento agressivo de uma hora para a outra. Bater nos colegas de escola, xingar e bater nos pais passa a virar algo comum e desencadeado pelos motivos mais simples.
Quando é contrariada, a criança ainda não tem maturidade emocional para se controlar e pode acabar explodindo. Algumas choram, outras mais partem para a ação, estapeando ou mordendo. "Esse descontrole deve ser investigado", alerta a psicóloga Rita Romaro. "O que acontece de fato é que toda criança tem dificuldades para controlar suas emoções, mas a maneira como ela é tratada em casa tem uma influência grande na expressão desses sentimentos".
Nos primeiros anos de vida precisamos ser atendidos imediatamente em nossas necessidades, o que é explicado pela psicanálise: o homem, quando nasce, tem apenas a primeira estrutura da mente, que representa os instintos. Ou seja, um bebê que tem fome, chora sem pensar. Ele não vai esperar como costumam fazer os adultos. Ao longo dos anos, vai-se formando o Ego, que é responsável por desenvolver no indivíduo a capacidade de enfrentar as adversidades ou os desejos não atendidos. "Quanto maior for a tolerância à frustração, mais o indivíduo pode se relacionar bem consigo mesmo e o mundo. No caso das crianças, os pais são parte fundamental desse aprendizado", diz Rita Romaro.
Nos primeiros anos de vida precisamos ser atendidos imediatamente em nossas necessidades, o que é explicado pela psicanálise: o homem, quando nasce, tem apenas a primeira estrutura da mente, que representa os instintos. Ou seja, um bebê que tem fome, chora sem pensar. Ele não vai esperar como costumam fazer os adultos. Ao longo dos anos, vai-se formando o Ego, que é responsável por desenvolver no indivíduo a capacidade de enfrentar as adversidades ou os desejos não atendidos. "Quanto maior for a tolerância à frustração, mais o indivíduo pode se relacionar bem consigo mesmo e o mundo. No caso das crianças, os pais são parte fundamental desse aprendizado", diz Rita Romaro.
Causas da agressividade
Não podemos pensar que todas as crianças são naturalmente agressivas, pois alguns fatores externos estão envolvidos nesse processo. Um deles está ligado a alguns fatores como: o fato de a criança observar ou conviver com a violência, a culpa ou o orgulho que ela é estimulada a sentir após praticar a violência e os níveis de frustração e raiva que ela sente. "Os pais, mesmo que não agridam os filhos, podem estimulara violência quando brigam demais entre si. Os filhos amam os pais e, portanto, se espelham neles. Pais agressivos correm o risco de serem imitados pelos filhos", explica a especialista.
Na escola, a frequência de conflitos entre as crianças pode aumentar se não houver espaço para brincadeiras. Outro motivo é quando a competição é estimulada em excesso no ambiente escolar, sem a explicação de que todos são igualmente capazes.
As frustrações e as adversidades também entram como possíveis motivos para a agressividade. "Crianças que passaram por situações muito difíceis, podem seguir dois caminhos: ou se isolam, ou se manifestam com constantes agressões."
"Um bom exemplo para os pais utilizarem no dia a dia é reprovar com seriedade no mesmo instante em que houver a agressão, dizendo que aquilo não é certo."Permitir, castigar ou amparar?
"Um bom exemplo para os pais utilizarem no dia a dia é reprovar com seriedade no mesmo instante em que houver a agressão, dizendo que aquilo não é certo."Permitir, castigar ou amparar?
Pais que usam a punição física para inibir comportamentos agressivos dos filhos também estão servindo como modelos agressivos, pois demonstram à criança que a violência tem poder e utilidade quando utilizam "tapinhas" na educação. Por outro lado, a permissividade perante a agressão (permitir à criança a expressão aberta e livre da agressão) tem o mesmo efeito de uma recompensa.
"é muito comum encontrar pais que, temendo que seus filhos se tornem crianças "submissas", estimulam e reforçam positivamente a violência", diz Rita. Porém, mais importante que isso é mostrar à criança que foi agredida por um colega que o erro é desse colega e que ele copiará um erro se agredi-lo de volta.
Apesar de não estarem com a personalidade totalmente formada ainda, as crianças são capazes de entender os limites que lhes são colocados. Os pais devem agir com um misto de firmeza e carinho. "Um bom exemplo para os pais utilizarem no dia a dia é reprovar com seriedade no mesmo instante em que houver a agressão, dizendo que aquilo não é certo", afirma Rita.
Apesar de não estarem com a personalidade totalmente formada ainda, as crianças são capazes de entender os limites que lhes são colocados. Os pais devem agir com um misto de firmeza e carinho. "Um bom exemplo para os pais utilizarem no dia a dia é reprovar com seriedade no mesmo instante em que houver a agressão, dizendo que aquilo não é certo", afirma Rita.
Privar a criança de algo que ela goste muito também pode funcionar. Ele irá compreender que suas ações negativas provocam reações igualmente negativas. Em casos menos graves, uma boa saída é ignorar a agressão e recompensar os bons comportamentos através de atenção e elogios. De acordo com a especialista, uma das medidas mais eficientes é dizer para a criança que você compreende a raiva que ela está sentindo e que a raiva não é necessariamente algo feio, mas sim que deve ser dito com calma.
domingo, 12 de setembro de 2010
Alguns pais não sabem educar os filhos e sofrem com isso.
Algumas vezes , aliás muitas vezes converso com pais que me questionam, onde eu errei, como educar melhor meus filhos. Na hora percebo a angustia que isso trás.
Mas na realidade todos nós em algum momento acredita que erramos na educação, na condução de várias situações no dia a dia.
O que posso dizer é que fiquem tranquilos, pois um passo importantissimo já foi dado, que é o interesse legítimo da família.
Uma vez que a familia se preocupa com isso é porque tem uma base forte e não deixa que as coisas fujam do seu controle e gritam por ajuda antes.
Não é fácil, não é mesmo, mas uma boa notícia posso dar, "nem tudo está perdido" . Para mim educar um filho é uma questão de aprendizado, tem muitas técnicas claro, mas a sua boa vontade e paciência é o principal.
Muito amor, diálogo sempre , regras e limites, irão te ajudar. No começo tudo parece muito difícil mais, com o passar do tempo tudo ficará automático e você logo sentirá que a personalidade de seu filho está formada, e o melhor com principios corretos, e aos poucos se tornará uma pessoa do bem, que eu tenho certeza que é o seu desejo.
Na próxima postagem darei algumas dicas muito importantes para a criação e formação de crianças felizes e autônomas. darei tembém algumas dicas de leituras e brinquedos que possam ajudar.
um abraço,
Mas na realidade todos nós em algum momento acredita que erramos na educação, na condução de várias situações no dia a dia.
O que posso dizer é que fiquem tranquilos, pois um passo importantissimo já foi dado, que é o interesse legítimo da família.
Uma vez que a familia se preocupa com isso é porque tem uma base forte e não deixa que as coisas fujam do seu controle e gritam por ajuda antes.
Não é fácil, não é mesmo, mas uma boa notícia posso dar, "nem tudo está perdido" . Para mim educar um filho é uma questão de aprendizado, tem muitas técnicas claro, mas a sua boa vontade e paciência é o principal.
Muito amor, diálogo sempre , regras e limites, irão te ajudar. No começo tudo parece muito difícil mais, com o passar do tempo tudo ficará automático e você logo sentirá que a personalidade de seu filho está formada, e o melhor com principios corretos, e aos poucos se tornará uma pessoa do bem, que eu tenho certeza que é o seu desejo.
Na próxima postagem darei algumas dicas muito importantes para a criação e formação de crianças felizes e autônomas. darei tembém algumas dicas de leituras e brinquedos que possam ajudar.
um abraço,
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
PSICOTERAPEUTA INFANTIL
PSICOTERAPIA INFANTIL/PSICOLOGA CLINICA
AGENDE SEU HORÁRIO
TELEFONES: 98305-2972 / 2888-8346
ATENDEMOS TODOS OS CONVÊNIOS MÉDICOS POR REEMBOLSO
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